Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2012

E sou eu

- Minhas manias, minhas loucuras, minha dose diária do que não posso ser. Me arrasto para um lado que não devo seguir, mas vou, nadando com a maré. Minha tristeza magnífica que oscila com minha felicidade momentânea. Minha dose de devaneios, Minha alma pura. E minhas palavras que coleciono, por não ter coragem de usar. Gosto de ser do tipo que se esquece. Reclamo, mas é assim que eu gosto. Gosto de não ser a primeira pessoa que lembram. Porque não gosto de fazer efeito, É o meu direito, nem tudo é perfeito. Pratico a ignorância e bebo para esquecer. Esquecer de um passado inútil, de um futuro incerto. Sempre fui a melhor amiga da atriz principal. A mocinha que nunca se dá bem no final. Nunca fui a inspiração de alguém, parece que só perco tempo, meu bem. Tenho medo de lutar, tenho medo de existir, Escondo tristeza em cicatrizes e sorrisos. Finjo sempre estar bem, Porque se importar comigo se sempre tem alguém. Lilly Allen - 22

E quando se vai, o que fica?

- Já não são as mesmas conversas, já não é mais o mesmo coração. Nada vai embora com a mesma intensidade que chega. Pessoas se machucam, tentando fazer durar, mas o único erro foi amar. Ah, o amor. Sempre confuso, sempre enigmático. Depois que ele se vai pouco resta. São dois. Dois corações, duas histórias. Dois sós. O que o muito fica é a saudade, de voltar atrás, dos olhares, dos abraços. E quando sentir saudade é o que resta, eu fico feliz em saber que vejo a mesma lua que você. Clarice Falcão